sábado, 30 de janeiro de 2016

Curitiba - Praça da Espanha - 30 de janeiro de 2016

Hoje pela manhã, mesmo com ameaça de chuva, Beto e eu decidimos dar um polimento em nossas relíquias. Depois de lavar os carros, passamos cera e depois lustramos os cromados. Para arrematar, "pneu pretinho", em aerossol (excelente, pois não suja as mãos e a aplicação é muito fácil).
Por volta das 14h, logo após almoçarmos, fomos para a Praça da Espanha e nos reunimos com as amigas Tatiana Guasso e Ana Mariza
E não é que o sol deu as caras? Mas acabei queimando (demais) a minha, por ficar exposto demais...
Depois chegaram o Luís Jasper, acompanhado do pai e do filhote Mateus. Ele é o dono do Gurgel que aparece na coletânea abaixo.
E finalmente reencontrei o amigo Antônio, que é dono de outro Gordini 1966, cor cinza. Durante anos eu via esse Gordini e ficava pensando "será que um dia ele topa vender esse carro para mim?". Claro, sem chances. Mas o tempo passou e acabei encontrando em 2015 o meu Gordini, também 1966, na cor azul metálico (adquirido do Bertoldi, de Blumenau). 
Estiveram presente dois belos e enormes Lincoln (um Continental, e o outro, Town Car), além de Oldsmobile conversível, Charger 73 americano e os nacionais Maverick, Galaxie e Opala, dentre outros.
É muito gratificante conviver com antigomobilistas e também com o público que sempre prestigia esses encontros ao ar livre. Mas devo confessar que fiquei com uma pontinha de ciúme por conta do sucesso que o Fusca 1969 do Beto fez (e faz), começando pelas criancinhas e estendo a sedução aos jovens, adultos e aos mais maduros. 
Foi um dia muito agradável, como se pode perceber nas fotos abaixo, que compartilho com vocês:
CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIÁ-LAS
 
Quem quiser alguma foto em alta resolução, deve solicitar para o mailto aeferreira@hotmail.com .

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

NASCE O BLOG DO GORDINI !!!

É com muita alegria que participo aos internautas o nascimento do meu mais novo blog, cujo endereço eletrônico é www.blogdogordini.blogspot.com  .

Ele nasce com a missão de concentrar textos e fotos da família Dauphine/Gordini/1093 e Teimoso, aqui publicados desde 2014, e que migrarão, gradualmente, para o novo blog.

O blog "carrosnacionaisantigos" continuará a divulgar textos e fotos que versem sobre os demais carros nacionais antigos, incluindo os cadastros (que serão permanentemente atualizados).

Um abraço,

ADRIANO ESTEVES FERREIRA
Redator

sábado, 23 de janeiro de 2016

ENCONTRO DO DIA NACIONAL DO FUSCA

24 DE JANEIRO DE 2016 - SOCIESC
Curitiba/PR

Local: Linha Verde/Pinheirinho
BR 116, Km 106,5 - nº 18.805

Às 6h00 da "madrugada", Beto e eu mais Diogo, Matheus e Fábio seguimos para a Sociesc. Para este encontro, levamos o Fusca 1969 do Beto e uma Kombi alemã do Fábio.
A fila de entrada já estava enorme, mas o que chateou bastante foi perceber que alguns "espertinhos" furavam a fila, o que atrasava ainda mais a nossa entrada. Por volta das 8h00 conseguimos ultrapassar o portão de acesso e nos dirigimos a um lugar que oferecesse um mínimo de sombra. Depois saímos para comer alguma coisa na "praça da alimentação" (que oferecia opções bem variadas) e de lá fomos começar a sessão de fotos.
Num galpão estavam alguns modelos "selecionados", dentre eles  TL 1970 branco, do Diogo, que foi deixado lá na véspera.
Havia Fusca espalhado por todos os cantos (ouvi, num shopping, que em torno de 3 mil veículos participaram do evento). Apareceu um pouco de tudo: modelos das décadas de 50 a 80 e alguns "Itamar" (produzidos entre 1993 e 1996) - nem todos originais ou bem conservados. Dentre as dezenas de tunados, alguns poucos chamaram a minha a atenção, de forma positiva, pela qualidade das modificações.
Como era de se esperar, alguns derivados do Fusca abrilhantaram o evento (Variant, TL, Zé-do-Caixão, Karmann-Ghia, SP-2 e Kombi).
Encontrei um velho amigo, o Cesar Augusto, e percebi que o Rocha também compareceu com seu Fusca vermelho "nervoso". Se o David Reis levou a sua linda Kombi azul e branco, só ele poderá dizer...
Mas o sol estava castigando pra valer, e por volta das 14h decidimos voltar para casa com dezenas de fotos na máquina.
Hoje preparei alguns painéis, que devem dar uma ideia da quantidade de carros que compareceram e que foram os responsáveis pelo sucesso deste evento.
CLIQUE NAS FOTOS ABAIXO PARA AMPLIÁ-LAS
 
 
 
 
 
 
 
 Abaixo, diversas Kombis - originais e modificadas
 
 Abaixo, alguns dos Karmann-Ghias presentes
 
 Abaixo, um raro VW SP2 (a placa seugere que é de 1974)
 Abaixo, diversos TL, Variant e Zé-do-Caixão
 
Abaixo, uma vista do bem sortido "mercado de Pulgas"
Para finalizar, detalhes que fazem a diferença na personalização... 
Sse alguém quiser alguma foto em especial, basta solicitar-me pelo mailto aeferreira@hotmail.com .

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

COLÔNIA WITMARSUM

No domingo, 17 de janeiro, às 8h30, Beto e eu saímos no Fusca 1300, ano 1969 cor "café-com-leite" e nos reunimos a outros antigomobilistas no estacionamento externo do Parque Barigui. Beto comprou esse Fusca em 30 de novembro e recentemente instalou rodas do Fusca mexicano com calotas cromadas e logo Porsche central. Agora o visual "German Look" ficou mais equilibrado...  
O convite para ir à Colonia Witmarsum fora feito na véspera pelo Fábio Bontorin (amigo que de vez em quando é convocado para fazer a manutenção mecânica no meu Gordini). Ele dirigiu seu Puma amarelo com a esposa Vanessa junto, acompanhado do pai Ailton e da mãe Araci (estes, a bordo do VW Fusca 1966 branco, 1200 - motor novinho, que até então não havia rodado em estrada). Também contamos com o Diogo (irmão do Fábio) e o Matheus (sobrinho) num belíssimo VW TL branco, 1970, primeiro modelo ("cara chata"). Ricardo é o proprietário do reluzente Ford 1954 verde, e havia outro Ford do mesmo tipo, 1953, bege, cujo proprietário é o Luir Dalago. Em resumo, só gente boa! Na estrada recebemos a companhia do Rocha e sua esposa Denise, pilotando um nervoso Fusca vermelho com motor 1.9 alimentado por 2 carburadores weber 40. Nos dirigimos à Confeitaria Kliewer e fomos surpreendidos com a presença de dezenas de motociclistas e suas máquinas fantásticas. Tomamos um delicioso café colonial e ficamos conversando até perto do meio-dia. Depois pegamos a estrada para Curitiba e cada um seguiu seu rumo. 
Valeu a pena ter feito esse passeio, mas depois de pesquisar na internet (leia matéria após as fotos) percebi que vale um retorno com um bom 'turista'...

 CLIQUE NAS FOTOS ABAIXO PARA AMPLIÁ-LAS
 
 
 
 
 
 
Situada no município de Palmeira/PR, a Colônia Witmarsum foi formada em julho de 1951 por menonitas que reimigraram da cidade de Witmarsum do Estado de Santa Catarina. Os menonitas da Colônia Witmarsum pertencem ao grupo dos menonitas alemães-russos, que tem sua origem na Frísia, no norte da atual Holanda e Alemanha. Através da Prússia eles imigraram para Rússia no século XVIII, de onde fugiram em 1929, quando o comunismo se instalou naquele país. Em 1930 vieram ao Brasil onde, após um tempo em Santa Catarina, fundaram em 1951 a Colônia Witmarsum no Paraná. Graças a um financiamento conseguido junto aos menonitas da América do Norte, foi possível comprar em 7 de junho de 1951 a Fazenda Cancela. Ocupa uma área de aproximadamente 7800 hectares e possui aproximadamente 1500 habitantes. Compreende 5 núcleos de povoamentos, denominados “aldeias” e numerados de 1 a 5 e, dispostos em torno de um centro administrativo comercial e social situado na sede da antiga Fazenda Cancela (atual museu Casa Fazenda Cancela). Sua base econômica reside na agropecuária, desenvolvida sobretudo no setor da pecuária leiteira. Também há criação de frangos e porcos para o abate e plantações de soja e milho. Na Colônia de Witmarsum ocorrem as Estrias Glaciais de Witmarsum, um registro marcante da grande glaciação que ocorreu do Carbonífero inferior ao Permiano inferior, entre 360 e 270 milhões de anos atrás, quando toda porção sul do antigo supercontinente Gondwana, então parte da atual América do Sul, ficou coberto por espessas camadas de gelo.

Fonte: wikipedia


COMO CHEGAR

Saindo-se de Curitiba, pega-se a BR 277 rumo à cidade de Ponta Grossa. Depois do pedágio, na altura do km 146, manter-se à esquerda para fazer um pequeno retorno (como que voltando para Curitiba). A entrada para a colônia está logo após a este retorno. Na paisagem campestre há diversas casas rurais com laguinhos em frente. O cheiro característico do esterco das vacas espalha-se pelo ar. Se você for à Colônia Witmarsum num domingo poderá acompanhar o culto menonita totalmente em alemão. Começa às 9h30. Há placas na rua principal de acesso à colônia indicando onde fica a igreja.

Situada a 60 Km de Curitiba, a colônia é referência na produção de leite e queijos e dispõe de confeitarias típicas, restaurantes, lojas, um grande mercado, pousadas, ecoturismo e uma feirinha gastronômica nos fins de semana. O local é referência da cultura alemã, desde o idioma até a culinária típica como tortas e salsichas alemãs, além dos tradicionais eisbein (joelho de porco), chucrute e marreco recheado. Aos sábados, das 9h às 12h,  acontece a “feirinha do produtor”. 
O mercado central fica no final da rua de acesso à colônia. Lá se encontra toda variedade de queijos finos e coloniais com a marca Witmarsum (brie, camembert, ricota, emmental, raclette, appenzeller, entre outros). O mercado só fecha no fim do dia. Quase em frente fica o Museu de História Witmarsum, importante para se entender a história da fundação da colônia. Mas ele só funciona à tarde, e por isso vale conhecer primeiro a lojinha Toll, que comercializa artesanato alemão de alto nível (obetos de decoração, brinquedos pedagógicos, móveis provençais e relógios Cuco originais importados da região da Floresta Negra, na Alemanha). As caras e delicadas peças de artesanato de Christian Ulbricht são feitas em madeira com pintura precisa. Mas existem outras lojas de artesanato como a Artesanato de Witmarsum (instalada no que parece ser uma casinha de boneca) e a Witmalhas (com artesanato em tecido), que fica ao lado da Confeitaria Kliewer.


Há 3 opções para almoçar a típica comida alemã: Bauernhaus Restaurante, Restaurante Bela Vista e Restaurante Frutilhas Lowen. O mais ajeitado, completo e com melhor custo benefício é o Bauernhaus. Além de restaurante, o local vende geleias, embutidos e artesanato. Crianças de até 5 anos não pagam e de 6 a 12 pagam a metade. Sucos e sobremesa estão incluídos no preço do bufê, que é livre. Já o Restaurante Bela Vista trabalha com pratos a la carte. Oferece comida alemã tradicional como marreco recheado, kassler, spätzli, entre outros. O mais simples é o Restaurante Frutilhas Lowen.  Tem produção especializada em frutas vermelhas e verduras orgânicas. No buffet livre serve goulash, frango caipira, lombo de porco, spatzle, pirogue, risoto de frango, molho branco e saladas. Crianças de 7 a 13 anos pagam a metade. Bebidas e sobremesa à parte. A comida no Frutilhas Lowen é farta, mas simples. Já o suco de amora (da fruta mesmo, não a polpa) é sensacional. Tem um parquinho para as crianças e redário para descanso. 


O Museu de História Witmarsum fica numa antiga casa grande na Fazenda Cancela. A construção é marcada por lambrequins que formam um rendado na madeira que circundam os beirais da casa. O museu preserva um acervo interessantíssimo com móveis, objetos, peças, roupas antigas, fotos e equipamentos usados pelos menonitas que fundaram a colônia. O encontro não tem hora marcada. Os visitantes vão chegando, acomodando-se… até que Heinz começa a contar tudo sobre a colônia. É nessa hora que você compreende melhor os menonitas e desfaz a impressão de que eles seriam uma espécie de Amish paranaense.  Os Amish, para quem não sabe, são um grupo cristão conservador radicado nos Estados Unidos e Canadá. Uma das características do grupo é o uso restrito de tecnologia como telefones e automóveis, além de viver baseado em uma interpretação rigorosa da bíblia. Ambos, menonitas e Amish, são descendentes dos grupos suíços anabatistas, mas os menonitas seriam a parte mais progressista, digamos. O museu funciona sábado, domingo e feriados, 14h às 17h. Para visitas durante a semana, agendar pelos telefones (42) 3254-1347  e (42) 8411-2895.  


Depois do museu pode-se optar pelos diversos passeios rurais que a colônia oferece. Um dos mais concorridos é o Tracktur – um "tour" de trator que leva você pelas plantações até o rio com parada para banho. Somente criança de colo não paga. O passeio acontece pela tarde, mas se for grupo grande pode ser feito pela manhã também. Agende pelo telefone (42) 3254-1152. A Pousada Campos Gerais e a Chácara Silomac (42 9141-0438) promovem cavalgadas pela região mas somente aos fins de semana e feriados.


Depois da diversão vem a parte mais esperada pelos visitantes: o café colonial. Se você almoçou bem talvez só vá ter fome no final da tarde. As três opções são a Confeitaria Kliewer, Sabores da Colônia e Edit’s Kaffe Hof. A que apresenta mais estrutura para as crianças é a Confeitaria Kliewer  que possui parquinho próprio. O café colonial é servido na mesa (broas, pães, queijos, linguiça, tortas, café, leite e limonada suíça). Funciona de terça a domingo, 8h às 18h. Tel. (42) 3254-1278. O café Sabores da Colônia fica atrás do museu e oferece diversos tipos de bolos, tortas, geléias caseiras e 5 pratos quentes — além de café, leite e sucos naturais como uva e clorofila (limão com couve). Crianças de 5 a 10 anos pagam a metade. Se preferir é possível comprar as tortas e bolos por fatias. Funciona sábado, domingo e feriado, 12h30 às 18h30. Tel. (42) 9118-0577. Finalmente, o Edit´s Kaffe Hof está logo na entrada da colônia. Também tem um bom custo/benefício. Oferece o café com grande variedade de quitutes e 2 sopas, incluindo iguarias brasileiras como pão de queijo, coxinha e pasteizinhos.  Funciona sábado e domingo, 13h às 21h e feriados, 10h às 21h. Tel. (42) 3254-1214 e (42) 9900-0224.


DICAS PARA CONHECER A COLÔNIA SEM PASSAR APERTOS:

– O passeio consiste em “turismo rural”, recomendando-se roupas e calçados confortáveis, boné/chapéu, protetor solar e traje de banho, caso queira mergulhar no rio depois de uma cavalgada ou passeio de trator.

– No verão, a temperatura chega aos 35º C, contra 10º C  no inverno, podendo ficar abaixo de zero nos períodos em que ocorrem geadas.

– O celular pega mal e o wi-fi disponível nos estabelecimentos não funciona bem.

– Para quem vai dormir na colônia e pretende jantar depois do fechamento dos cafés coloniais, a única opção é a Bele Lanches e Pizzaria (42) 3254-1556 ou o restaurante da Pousada Bela Vista.

Esse é o resumo de um belo texto, acompanhado de fotos e dicas adicionais, extraído do seguinte site: http://www.matraqueando.com.br/colonia-witmarsum-cafe-colonial-historia-alema-menonita-e-descanso-ao-lado-de-curitiba#ixzz3xjp82nKZ

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

HOT WILLYS OVERLAND 1941


Na foto acima, Alceu Schneider Jr e seu hot

O maior sonho de um blogueiro veterano, como eu, é encerrar o ano com "chave de ouro".

A sorte acenou no dia 13 de dezembro, domingo, quando Humberto e eu fomos ao Largo da Ordem e encontramos o Alceu. Alguns dias atrás ele havia vendido um carro ao Humberto para se dedicar à sua mais nova joia, um hot Willys Overland 1941. E para nossa sorte, o hot estava presente nesse tradicional encontro semanal de carros antigos da capital paranaense!

Enquanto fotografava a reluzente fera vermelha, consegui que o Alceu me concedesse uma "exclusiva". Mas como no dia seguinte eu viajaria de férias, combinamos que no meu retorno a matéria seria publicada. Agora, compartilho essa entrevista com os internautas.

O mais interessante disso tudo é perceber que o Alceu combina, de forma inusitada, o "brilho" de sua profissão de ourives com a "ferrugem" que circula nas veias dos antigomobilistas...

Confira, a seguir, a entrevista e as fotos:
1 - Nome completo.
R- Alceu Schneider Jr

2 - Profissão.
R- Ourives

3 - Qual foi a motivação para ter adquirido o Willys?
R- Sonho de infância. Sempre fui apaixonado pelos Hots, e a cultura envolvida.

4 - Quando, onde e de quem o adquiriu?
R- Foi em outubro de 2015. Adquiri de um empresário (Armando Salles) De Caraguatatuba - SP. Ele fixou residência nos EUA, e estava se desfazendo de todos os seus bens aqui no Brasil. O valor pedido pelo Hot era realmente imperdível!!!

5 - Descreva para os leitores o seu carro:
R- Trata-se de uma réplica da Willys Overland cupê 1941, em fibra, montada nos padrões americanos. A cor é a vermelha do Fiat Estilo Schumacher, com 07 camadas de tinta. Motor e parte de baixo pintados em prata, vermelho e azul metálico (mesmo azul da moto Susuki Srad). As portas são do tipo " suicidas", e há espaço para apenas 02 pessoas. O motor é americano, Ford V6 injetado a gasolina (o mesmo da pick up Ford F250 americana). O motor é o original, sem alterações, com 230 cv de potência. A tração é traseira. O câmbio mecânico é da Ford F1000 e tem 05 marchas. As rodas vieram do Ford Mustang, aros 14 com pneus  185-60-14 na dianteira, e aros 16 com pneus  275-70-16 na traseira. O carro é extremamente firme na dirigibilidade.

6 - Explique a principal motivação para a escolha desse carro.
R- Sempre tive carros antigos, mas o objetivo sempre foi um Hot Rod!

7 - A família participou da sua decisão ou foi a realização de um sonho SEU?
R- Não! Foi realização de um sonho, porém com o "aval" da esposa e filhos.

8 - Que outros modelos de carros antigos tem reais chances de você adquirir?
R- O sonho já está realizado, porém não descarto a possibilidade de adquirir algum modelo dos anos 50,60 ou 70 (de preferência os mitológicos V8)

9 - A vinda do Willys coincidiu com a venda do Fusca 1969 "German Look" para o professor Humberto (em breve, matéria no blog). Bateu algum "arrependimento" por ter reencontrado o Fusca hoje, no Largo da Ordem?
R- O fusca eu tinha comprado recentemente. Não tinha intenção de vendê-lo, porém apareceu a oportunidade de comprar o Hot Rod. Concretizado o negócio, não tinha mais espaço para guardar o fusquinha. Só me restava vendê-lo, mesmo a contra gosto, pois apreciava muito o "besouro". Não me arrependi da venda, pois sei que o mesmo está em boas mãos, e estarei sempre  reencontrando ele em eventos de antigos.

10 - Costuma participar de encontros de carros antigos? Cite alguns que já tenha ido nos últimos meses/anos e qual o seu favorito.
R- Sim, recentemente participei dos encontros de Fazenda Rio Grande/PR, Contenda/PR, encontros semanais da Praça da Espanha, da feira do Largo da Ordem, e muitos que ainda estão por vir. Gosto muito da feira do Largo, pois tem bastante movimento e interatividade dos frequentadores.

11 - Participa de algum Clube de carros antigos ou colabora em algum forum na internet?
R- Não, porém tenho interesse em participar do clube Curitiba Roadster. Em relação a internet, só trocando fotos em páginas do segmento.

12 - Deseja enviar alguma mensagem aos internautas que acompanham este blog?
R- Primeiramente agradeço ao Adriano Esteves Ferreira, a oportunidade de estar compartilhando um pouco do meu sonho. Deixando a mensagem de que sempre busquem seus objetivos, mesmo que pareçam muito distantes. Quando ainda criança, sempre desenhava os "Hots" no primeiro papel que aparecesse. Saindo da adolescência, com muito esforço comecei adquirindo fuscas, passando por Dodges, Opalas, etc... porém o objetivo ainda estava longe. Hoje aos meus 48 anos, consegui realizar meu sonho. Portanto, nunca desistam!!!
Um Hot abraço a todos!!!!
 Acima, o motorzão V6 da picape Ford F250 nortemericana
Acima, detalhe das portas suicidas e do charmoso interior.
 
Acima, detalhes da instrumentação e das belas rodas Mustang.
Para finalizar, uma traseira suave mas imponente e o split window...