Recapitulando, o Renault Gordini foi produzido no Brasil, sob licença, pela Willys Overland do Brasil. Em 1968, a Ford descontinuou o pequeno sedan francês e no mesmo ano lançou o Corcel - que nada mais era que o projeto Renault 12 com adaptações ao gosto tupiniquim. Esteticamente nos saímos melhor que os franceses. O motor com 1300cc (68 cv) derivava do valente Ventoux usado pelo Gordini, mas ficava na dianteira e o radiador era selado para garantir uma refrigeração mais eficiente. Na foto acima, é curioso ver o Corcel "voando", como o Gordini havia feito anos antes. A questão é: o que aconteceu depois que os dois carros "pousaram"?
Enquanto os internautas refletem sobre a pergunta, que tal apreciar o efeito das lanternas sequenciais Forlon, que no começo da década de 70 eram cobiçados opcionais que deixavam a traseira do Corcel e de outros carros mais esportiva e moderna?
Ao pesquisar a internet e encontrar as fotos abaixo, fico pensando "o que motiva algumas pessoas a gastar tempo e dinheiro produzidos essas aberrações"?
O Corcel II conversível (abaixo) até que pode ser considerado um carro atraente, principalmente se considerarmos que foram produzidos artesanalmente 30 anos atrás, quando ainda vigorava a proibição de se importar carros de passeio...
Para finalizar, uma interessante combinação da Belina com o Corcel Cupê resultaria no belo hatch abaixo (o Fiesta foi lançado para ocupar esse nicho em meados dos anos 90...)
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