Hoje pela manhã Beto e eu levamos o Gordini ao Largo da Ordem, e foi a primeira vez que o expusemos nesse lugar que é um dos mais representativos pontos turístico da cidade.
Aproveitando o veranico, curtimos um dia de céu azul, sem nuvens, com temperatura agradável e muitos carros interessantes em exposição.
Estacionei ao lado do Gordini amarelo do Carlão, caracterizado como carro de corrida pilotado por Bird Clemente. Infelizmente não pude conversar com ele... mas não faltarão oportunidades.
Já perto do momento de irmos embora, apareceram três simpáticas meninas, que disseram trabalhar na fábrica da Renault. Uma delas, a Isabela, ficou curiosa com o símbolo da Renault no capô do Gordini e eu expliquei que o modelo foi lançado na França em meados da década de 1950 e aqui chegou em 1960, ainda como Dauphine (motor com 32 cv de potência e câmbio de 3 marchas). Em 1962 a Willys lançou o Gordini, uma versão mais potente e com melhor acabamento, além de motor com 40 cv e câmbio de 4 marchas. Ambos os modelos foram produzidos no Brasil pela Willys Overland do Brasil, sob licença da Renault. Em 1968 o Gordini saiu de linha e deu lugar ao Ford Corcel (a Willys foi absorvida pela Ford em 1967). O Corcel herdou o motor do Gordini, que originalmente tinha apenas 850cc e era instalado na traseira. Esse motor, com um novo bloco (maior) e diversos aperfeiçoamentos (como por exemplo o radiador selado) passou a funcionar no cofre dianteiro, tinha 1300cc e 68 cv de potência.
Na fábrica da Renault/PR existem alguns modelos antigos da marca e há relatos de que lá existe um exemplar de Gordini (ou Dauphine). Um dia irei até a fábrica para uma visita e, quem sabe, tirar umas fotos desses modelos "antigos".
Já perto do momento de irmos embora, apareceram três simpáticas meninas, que disseram trabalhar na fábrica da Renault. Uma delas, a Isabela, ficou curiosa com o símbolo da Renault no capô do Gordini e eu expliquei que o modelo foi lançado na França em meados da década de 1950 e aqui chegou em 1960, ainda como Dauphine (motor com 32 cv de potência e câmbio de 3 marchas). Em 1962 a Willys lançou o Gordini, uma versão mais potente e com melhor acabamento, além de motor com 40 cv e câmbio de 4 marchas. Ambos os modelos foram produzidos no Brasil pela Willys Overland do Brasil, sob licença da Renault. Em 1968 o Gordini saiu de linha e deu lugar ao Ford Corcel (a Willys foi absorvida pela Ford em 1967). O Corcel herdou o motor do Gordini, que originalmente tinha apenas 850cc e era instalado na traseira. Esse motor, com um novo bloco (maior) e diversos aperfeiçoamentos (como por exemplo o radiador selado) passou a funcionar no cofre dianteiro, tinha 1300cc e 68 cv de potência.
Na fábrica da Renault/PR existem alguns modelos antigos da marca e há relatos de que lá existe um exemplar de Gordini (ou Dauphine). Um dia irei até a fábrica para uma visita e, quem sabe, tirar umas fotos desses modelos "antigos".
Segue abaixo uma amostra do que rolou neste encontro. Se alguém quiser foto em maior resolução pode solicitar-me pelo mailto aeferreira@hotmail.com .
CLIQUE NAS FOTOS ABAIXO PARA AMPLIÁ-LAS:
Acima e abaixo, um belo par de simpáticos Gordinis, não?
Abaixo, um Aero Willys e um Ford F85 ("Cachorro-louco")
Abaixo, um belo hot Ford, um furgão artesanal
(no melhor estilo Mad Max) e um belo caminhão FNM.
Abaixo, um Chevrolet Bel Air 1957 conversível - o favorito do Beto.
Abaixo, um Porsche 928 S e um PAG DACON.
Abaixo, 3 carrões nacionais com motor V8: Dodge Dart e Ford Landau;
Abaixo, um belíssimo Mercedes Benz 280S placa preta:
Abaixo, um lindo Chevrolet Opala Comodoro placa preta e um Puma GTS:
Para finalizar, Algumas Kombis que o Beto tanto aprecia...
Olá Adriano! Seu Gordini é muito parecido com o Gordini 67 que o Mundico teve por alguns meses em 1970. Gostei o caminhão do Mad Max, este estilo todo enferrujado é muito legal. O Beto tem razão em gostar do Bel Air 57, pois é um dos carros mais bonitos e representativos dos fabulosos anos 50. Um abração!! Dorian.
ResponderExcluirPois é, primo: temos que tentar encontrar fotos das relíquias que meu tio teve, a começar pela Simca Jangada e esse Gordini que vc citou.
ResponderExcluirDe fato o Bel Air é um clássico difícil de ser superado. Os anos passaram mas sua beleza permaneceu. Abração.